Corpo do artigo
Causou surpresa ao ser nomeado para liderar os destinos do Partido Comunista Português, mas diz não ter pressa de ser conhecido. Em entrevista à TSF e ao JN, Paulo Raimundo admite que tem um longo caminho para chegar ao eleitorado.
"Estamos a fazer um caminho longo. Somos um partido com mais de cem anos, portanto é paciência é coisa que não nos falta. Estaremos onde é necessário estar. Estaremos nas ações próprias do partido, estaremos em frente às empresas e locais de trabalho", afirma Paulo Raimundo, adiantando que na próxima terça-feira estará num encontro com comissões de utentes da saúde, no Barreiro.
"É a dinâmica normal e que queremos intensificar tendo em conta as linhas de trabalho que traçámos. É nessa dinâmica que queremos estar, sem nenhuma obsessão de tornar rapidamente um desconhecido em conhecido", garante.
"A obsessão que temos é de trabalhar e de ligar ainda mais o partido às pessoas, aos seus problemas, à sua vida e com elas construir soluções que consideramos que são as mais úteis para o nosso povo e para o nosso país", conclui.