O PCP considera que o «País não pode esperar até 2015», ano de eleições legislativas, governado por um Executivo que está «desacreditado» e sem legitimidade.
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Na abertura do debate das moções de censura ao Governo, Jerónimo de Sousa disse que o PCP dá «expressão à inequívoca censura popular que se alarga a todo o território nacional».
O secretário geral do PCP considerou que o Governo está «desacreditado» e que já não tem legitimidade para estar à frente do Executivo.
Jerónimo de Sousa afirmou também que com a maioria PSD/CDS -PP «não há luz ao fundo do túnel, nem sequer há túnel».
Numa referência, sem nomear o PS, Jerónimo de Sousa afirmou que quem diz que é «referência de estabilidade» está à espera que o poder «lhes caia de podre no regaço para continuarem a mesma política de sempre», numa alusão à abstenção socialista na hora da votação.