O PCP reconheceu que os 3,76% de votos que conseguiu nas legislativas da Madeira são «um resultado negativo» que explica com o «sentimento de desânimo» dos seus militantes.
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No entanto, para o secretário-geral dos comunistas, os resultados desta eleição traduzem também uma «inegável derrota do poder jardinista» e uma «expressiva penalização imposta ao PSD-Madeira» que abrem «um importante espaço para a luta por uma mudança e melhores perspectivas» na Madeira.
O PCP passou de terceira para quinta força política, ou seja, de 5,44% dos votos para 3,76%. Os comunistas elegeram apenas um deputado (tinham dois) e perderam 2.113 votos em relação às eleições anteriores (passaram de 7.659 para 5.546).