Os profissionais de segurança exigem o pagamento de um subsídio no valor de 430,39 euros.
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Terminou, mais uma vez sem acordo, a reunião entre os sindicatos da Polícia de Segurança Pública (PSP) e da Guarda Nacional Republicana e o Ministério da Administração Interna.
A TSF apurou que a proposta do Governo voltou a ficar muito aquém do valor defendido pelos sindicatos.
Em declarações à TSF, Carlos Carolino, dirigente do Sindicato Nacional da Polícia (SINAPOL), admitiu não estar, de todo, satisfeito com o resultado da reunião.
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Já na última semana os profissionais das forças de segurança tinham saído desiludidos da reunião com o secretário de Estado Adjunto e da Administração Interna, pelo facto de não ter sido apresentada pelo Governo uma nova proposta.
Dez sindicatos da PSP e três associações socioprofissionais da GNR que se juntaram numa plataforma exigem o pagamento de um subsídio de risco no valor de 430,39 euros, idêntico ao que é atribuído a outras polícias.
Já a Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP/PSP) e a Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR), que não pertencem à plataforma, defendem o pagamento faseado do subsídio de risco até 2024. (200 euros em 2022, 300 euros em 2023 e 430 euros em 2024).