Em dia de greve climática, a campanha do PS cruzou-se com centenas de jovens nas ruas do Porto.
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A "greve climática" fez-se sentir também no Porto. Depois da arruada de António Costa e do PS na rua de Santa Catarina, que contribuiu para suster a manifestação dos jovens pelas alterações climáticas, a mancha humana desceu esta que é uma das principais ruas do Porto.
Depois do sinal verde dado pela PSP e da rua desimpedida dos apoiantes de Costa, os jovens empunhando cartazes com mensagens alusivas à defesa do planeta e gritando lemas de alerta contra as alterações climáticas foram apelando a que quem estava no passeio se juntasse também à iniciativa. Foram largas centenas, entre portugueses e estrangeiros, e o objetivo é chamar à atenção dos governantes de todo o mundo.
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A Mónica tem 21 anos é de Vila do Conde e juntou-se à manifestação porque não existe planeta alternativo. Esperava que os mais velhos, supostamente mais conscientes, se juntassem à causa.
Tal como a Mónica, a descer a rua de Santa Catarina, no Porto, estavam centenas de jovens, nacionais e estrangeiros. Cartazes ao alto, mensagens várias, com o objetivo de chegar ao mundo inteiro mas, sobretudo, aos governantes, como conta o Tiago nesta reportagem. "O tempo está a acabar para agir. As consequências estão a ser cada vez mais graves", afirma.
Não há planeta B era a mensagem mais forte. Sónia ajudava a segurar uma faixa onde se podia ler "Emergência Climática". "Todas as preocupações ambientais e com a ecologia" foi o que a. Levou a desfilar em prol do clima, ao início da noite no Porto. Quer "medidas mais eficazes" dos "nossos governantes".
Os manifestantes pelo clima, em alta voz também no Porto, a maior parte ainda de t-shirt e calções, em outubro, no outono e por isso "ó senhor ministro, explique por favor, porque no inverno ainda faz calor".