Este ex-ministro dos Negócios Estrangeiros considerou que a «introdução deste tema na agenda política interna não foi feliz» e foi mesmo «inoportuna».
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O socialista Luís Amado entende que Portugal tem «coisas bem mais importantes» com que se preocupar do que com a eventual concessão da RTP1 a privados e o eventual fecho da RTP2.
À chegada à Universidade de verão do PS, este ex-ministro dos Negócios Estrangeiros considerou ainda que a «introdução deste tema na agenda política interna não foi feliz».
«É uma questão fraturante na relação entre os partidos do Governo e os da oposição e acho que os partidos têm de se concentrar mais naquilo que os une e menos nos temas que os dividem», explicou.
Por esta razão, Luís Amado, que não quis dizer se houve interesse por parte de alguém em que se falasse deste tema, reiterou como «inoportuna» a introdução desta questão.