O processo, lançado pelo anterior Governo e, que visava ajudar a prevenir incêndios e problemas de vizinhança está suspenso. O Instituto Geográfico não tem dinheiro para pagar às empresas.
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Em resposta escrita enviada pelo Ministério da Agricultura, do Mar,do Ambiente e do Ordenamento do Território (MAMAOT) à TSF, a tutela sublinha que este é um processo herdado pelo actual Governo.
Os contratos no valor de 22 milhões de euros foram assinados em Janeiro, tendo os trabalhados arrancado no final de Abril. Em Maio, foram emitidas as facturas relativas a adiantamentos previstos nos contratos, no entanto o Instituto Geográfico Português não tem dinheiro disponível para fazer os pagamentos.
Sem dinheiro, o MAMAOT admite que as empresas pararam a execução dos trabalhos.
Na resposta escrita, o ministério liderado pela ministra Assunção Cristas garante que está a tentar ultrapassar rapidamente o problema. O objectivo é pagar as facturas e retomar os trabalhos.
Três dos sete concelhos-piloto ficam no Algarve. Os autarcas, ouvidos pela TSF, dizem que em alguns casos não chegou a ser feito nenhum trabalho.