Há cinco meses, o Estado assinou um contrato com as operadoras NOS, Meo e Vodafone no valor de 900 mil euros, com a duração de um ano, que agora não foi utilizado por falta de pessoal.
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A Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC) decidir não enviar sms de alerta durante as tempestades Elsa e Fabien, porque não haveria meios humanos para responder a tal exigência. A notícia é avançada pelo Jornal de Notícias que conta que o envio das mensagens depende da disponibilidade dos funcionários de call center na Proteção Civil.
De acordo com o JN, os funcionários da Proteção Civil têm de se mostrar antecipadamente disponíveis para esse serviço porque há falta de pessoal. O mesmo jornal adianta que conseguiu saber junto de funcionários
que no dia 16 de dezembro, quando se estudou a possibilidade de enviar SMS para a população por causa das tempestades, verificou-se que não havia trabalhadores suficientes para fazer esse serviço.
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A ANPC reconhece a falta de pessoal. O JN teve acesso à mensagem de boas festas que Mourato Nunes, o presidente da Autoridade Nacional de Proteção Civil enviou a toda estrutura, lamentando a falta de funcionários e admitindo que sempre que foram usadas essas SMS foi preciso criar um grupo com operadores telefónicos.
Há cinco meses, o Estado assinou um contrato com as operadoras NOS, Meo e Vodafone no valor de 900 mil euros, com a duração de um ano, que agora não foi utilizado por falta de pessoal.