Para o ministro da Administração Interna, a reforma do Estado «é uma das tarefas maiores que temos de empreender já», «com pés e cabeça e critérios bem definidos».
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O ministro da Administração Interna defendeu que a reforma do Estado tem de avançar «já» e que sem esta exigência nacional não pode haver alívio na carga fiscal.
Nas jornadas parlamentares do PSD e do CDS, Miguel Macedo explicou que a reforma do Estado «é uma das tarefas maiores que temos de empreender já», «com pés e cabeça e critérios bem definidos».
«Percorremos um caminho muito grande desde 2011 até agora no domínio do ajustamento nas contas externas. Precisamos, por isso, de fazer o ajustamento que tem a ver com o défice no nosso orçamento de Estado», acrescentou.
Miguel Macedo recordou que este esforço «passa evidentemente por este esforço suplementar que nos é pedido e por esta exigência nacional de fazermos uma reforma de Estado que ajuste as estruturas do Estado ao que são as missões fundamentais que o Estado não pode deixar de cumprir».
«Esta é a única forma de podermos encarar um progressiva, sensata, ponderada e ajustada diminuição de impostos para os anos posteriores», concluiu o titular da Administração Interna, o único dos dez ministros que passaram por estas jornadas parlamentares a falar sobre a reforma de Estado.