As operárias de uma fábrica nos arredores de Bragança do setor das castanhas afirmam desconhecer com detalhe as alterações ao código do trabalho, mas vão criticando as mudanças e afirmam que tudo vai ficar pior para os trabalhadores.
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Na aldeia transmontana de Sortes, nos arredores de Bragança, 17 pessoas têm trabalho efetivo na Sortegel que transforma castanhas para Portugal e para o estrangeiro. A maioria dos trabalhadores são mulheres que por um lado criticam e por outro mostram resignação às alterações ao código do trabalho.
As alterações ao Código do Trabalho propostas pelo Governo são hoje debatidas no plenário da Assembleia da República.