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Há lontras, mas não consta que algum dia tenha havido castores no rio Tejo. O mais parecido talvez fossem os madeireiros, homens que desciam o Tejo em jangadas e, escândalo dos escândalos, em ceroulas.
São memórias de uma das profissões que o tempo apagou do rio Tejo. O relato é de Anabela Cardoso, do Museu dos Rios e das Artes Marítimas, em Constância.