Paulo Júlio garante que está de conciência tranquila depois de ter sido constituido arguido, acusado de prevaricação, num caso que remonta a 2008, quando era presidente da câmara de Penela.
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Uma nota do gabinete do secretário de Estado da administração Local explica que em causa está a abertura de um concurso público para um lugar de chefe de divisão.
O Ministério Público considera que deveria ter sido aberto a licenciados de outras áreas. Paulo Júlio garante que se fosse hoje, faria exatamente o mesmo.
O secretário de Estado revela ainda que já prestou declarações há três meses, quando foi constituído arguido. O advogado de Paulo Júlio já fez saber que vai pedir a abertura da instrução.