
O director nacional adjunto do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) destacou os resultados positivos obtidos com o Sistema Móvel de Identificação Local de Estrangeiros (SMILE), mas, ainda assim, defendeu melhorias.
Corpo do artigo
No espaço de um ano, o SMILE deixou de ser um usado apenas no Algarve e estendeu-se ao resto do país tendo em conta os resultados.
No ano passado, o SEF recorreu ao SMILE em acontecimentos como a Cimeira da NATO e a visita do Papa a Portugal.
O director nacional adjunto do SEF explicou que, sendo móvel, o sistema não precisa de muitos equipamentos, mas espera que, numa nova fase, os equipamentos sejam melhorados.
Joaquim Pedro Oliveira disse que «aumentou o número de equipamentos disponíveis ao serviço, mas obviamente a ideia é ter mais equipamentos no terreno».
«Não vai haver já uma alteração de fundo», mas é preciso «perceber como é que a nível operacional podemos melhorar o equipamento», explicoi.
O mesmo responsável adiantou que não é preciso «um elevadíssimo número de equipamentos destes, mas de um conjunto de equipamentos para disponibilizar esse equipamento para um determinado conjunto de acções».