O secretário geral do PS pediu a Pedro Passos Coelho para que apresente as suas contas. Reclama que seja levantando o sigilo bancário para que possam ser escrutinados os valores que deram entrada nas contas bancárias do então deputado.
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António José Seguro lamentou que o primeiro-ministro tenha demorado uma semana a esclarecer a situação. O secretário geral do PS garantiu que a bancada do PS não desiste de apurar toda a verdade neste caso.
Na resposta o primeiro ministro afirmou que »não tive cartões de crédito, não recebia remuneração e por isso não afetava o meu regime de exclusividade».
Passos Coelho evocou o direito à reserva e à privacidade da vida pessoal. O primeiro ministro afirmou que não aceita que sejam «vasculhadas as suas contas bancárias» e reafirmou disponibilidade para prestar todas as informações necessárias à Procuradoria Geral da República.