
António José Seguro em campanha na Marinha Grande
Global Imagens/Jorge Amaral
Após técnicos do FMI terem defendido esta ideia num relatório, Seguro reafirmou que o perfil da dívida portuguesa «exige que parte dela seja mutualizada no plano europeu».
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O líder do PS congratulou-se pelo facto de técnicos do FMI terem defendido a existência de eurobonds, ou seja, obrigações de dívida comuns aos países da moeda única como um dos caminhos para evitar novas crises.
«Deixa-me muito satisfeito que o FMI venha reconhecer uma proposta que faço há mais de um ano. O perfil da nossa dívida exige que parte dela seja mutualizada no plano europeu», defendeu António José Seguro.
Contrariado nesta proposta por Angela Merkel e Passos Coelho, Seguro entende que só com a mutualização dúvida «é que se conseguirá ter juros mais baixos para pagar os juros da dívida e com isso reduzir o nosso défice».