Selecionada empresa que vai construir nova ala pediátrica do Hospital São João
A obra deve arrancar até ao final do ano, a empresa Casais - Engenharia e Construção, S. A. foi escolhida para construir a Ala Pediátrica do Centro Hospitalar Universitário São João.
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O Hospital São João tinha convidado 14 empresas de construção para apresentarem candidaturas à empreitada da Ala Pediátrica, recebeu quatro propostas.
Na nota enviada às redações, o CHUSJ explica que "tinha endereçado convite a 14 empresas de construção para apresentarem candidaturas à empreitada da Ala Pediátrica, obra com especial complexidade técnica. As empresas foram identificadas pelo Grupo de Trabalho presidido pelo Engº Joaquim Poças Martins, Presidente do Conselho Diretivo da Ordem dos Engenheiros-Região Norte e Professor da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto.
Das 14 empresas a quem foi remetido convite, o Grupo de Trabalho recebeu quatro propostas (uma delas numa associação de duas das empresas convidadas), que analisou tecnicamente de acordo com os requisitos definidos e as exigências fixadas nas especificações técnicas, selecionando a empresa "Casais - Engenharia e Construção, S. A."
O Centro Hospitalar sublinha que "face à urgência da construção da Ala Pediátrica, a Lei do Orçamento de Estado para 2019 autoriza a recorrer ao procedimento de ajuste direto na contratação da empreitada. Por razões da defesa do superior interesse público, entendeu-se constituir um Grupo de Trabalho que pudesse estabelecer os critérios para selecionar o conjunto de empresas habilitadas para uma empreitada desta dimensão, a serem convidadas a apresentar propostas para a sua execução, sem atrasar o processo".
Por outro lado, a parcela de terreno destinada à Ala Pediátrica encontra-se já disponível. O Centro Hospitalar Universitário São João congratula-se pelo processo de construção da Ala Pediátrica estar a decorrer conforme planeado, prevendo-se o início da obra durante o ano de 2019, devendo a mesma estar concluída em 18 meses.
No início de julho, o CHUSJ anunciou o fim do internamento de crianças em 36 contentores e referiu que estas estruturas, provisórias há cerca de 10 anos, seriam desmontadas.