A escola devia preocupar-se mais com o que as crianças querem aprender, defende professor e investigador.
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"Se tivéssemos respeito pela criança, provavelmente dávamos-lhe voz", defende Carlos Neto, professor e investigador da Faculdade de Motricidade Humana, para quem a questão principal radica, mais no aprender do que no ensinar - " O que é que a criança quer aprender?".
A mudança de paradigma defendida por Carlos Neto passa por adaptar a escola às novas necessidades de formação de competências, num contexto de maior liberdade, maior participação e maior mobilidade. "Se não há envolvimento emocional, as crianças não aprendem. Toda a gente sabe isto: os pais sabem, os educadores sabem, os políticos sabem", sublinha.
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