André Albuquerque, do Sindicato dos Trabalhadores do Espetáculo, instigou o Governo a fundamentar exatamente que ilegalidade está em causa na redução do horário de trabalho.
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O Sindicato dos Trabalhadores do Espetáculo garante que o problema da falta da harmonização dos salários no Teatro Nacional de São Carlos e na Companhia Nacional de Bailados tem origem numa ilegalidade. A associação sindicalista responde, assim, às declarações da ministra da Cultura, em entrevista à TSF e ao Diário de Notícias.
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Graça Fonseca assegurou que o problema não decorreu da falta de dinheiro. A ministra considera que a decisão tomada há dois anos pelo presidente do OPART e que abriu portas à diferenciação de salários entre trabalhadores do São Carlos e da Companhia Nacional de Bailado.
A representante do Executivo na pasta da Cultura entende que esta decisão foi tomada sem fundamentos legais, e conta terminar as negociações com os trabalhadores até ao final de julho.
No entanto, André Albuquerque, do Sindicato dos Trabalhadores do Espetáculo, instigou o Governo a fundamentar exatamente que ilegalidade está em causa na redução do horário de trabalho dos trabalhadores do espetáculo de 40 para 35 horas semanais.
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