É o Android mais caro do mundo e custa a módica quantia de 12.600 euros, mas promete um nível de encriptação ao nível do que é utilizado pelo exército.
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A startup israelita Sirin Labs lançou o muito aguardado Solarin, terça-feira, em Londres, um smartphone de 12.600 euros, o mais caro do mundo, que a empresa descreve como o "Rolls Royce" deste tipo de equipamentos.
A empresa promete uma melhor conectividade Wi-Fi, um nível de privacidade que não existe fora das grandes agências de segurança, e os melhores materiais, num telemóvel que vem com uma câmara de 23,8 megapixels e um ecrã de 5,5 polegadas, com uma resolução 2k.
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"Os ataques cibernéticos ocorrem no mundo inteiro. E a tendência é para a situação piorar. O Solarin é o pioneiro em novas medidas de privacidade que dão mais confiança aos utilizadores e asseguram a segurança necessária para gerir informação crítica", afirmou Tal Cohen, fundador da Sirin Labs.
"Todas as decisões relativas ao design e materiais escolhidos tiveram em conta o desempenho e a funcionalidade", acrescentou Fredrik Oijer, vice-presidente da empresa.
O smartphone pode ser comprado na loja da empresa, em Mayfair, Londres, e ainda no Harrods, a partir de 30 de junho.
Os smartphones de luxo não são uma novidade. Em 2006, a Nokia lançou o "Signature Cobra", colocado à venda por cerca de 280 mil euros e em 2011 o "Constellation", por 4.500 euros.