O julgamento do caso das contrapartidas dos dois submarinos comprados por Portugal ao consórcio alemão GSC, que hoje começou, foi interrompido e só será reatado na próxima segunda-feira.
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O julgamento teve de ser interrompido por dois motivos: primeiro porque não estavam asseguradas as condições de tradução de português para alemão para garantir os direitos dos arguidos alemães do consórcio que vendeu os submarinos a Portugal.
O segundo motivo que levou à suspensão dos trabalhos está relacionado com a a falta de um documento que o tribunal pediu, esta segunda-feira, ao Ministério da Economia com urgência.
Trata-se do novo contrato das contrapartidas, que revê o contrato anterior e é considerado pelos advogados de defesa como fundamental para a continuação dos trabalhos.