Para estas noites frias de novembro, nada como encontrar o calor da música em mais de dez salas da Avenida da Liberdade, em Lisboa. O Super Bock em Stock está de volta.
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É um ritual que se repete no final de novembro, em vários espaços na zona da Avenida da Liberdade, em Lisboa. A música invade salas tão diferentes como o Coliseu ou o Maxime, o Tivoli ou o Palácio da Independência, o Capitólio ou a Casa do Alentejo, a Estação do Rossio ou a Garagem da Epal, e com o som adequado a cada espaço.
Mais de 10 salas para quase 60 concertos que também incluem o Super Bock Bus, um autocarro que vai andar a subir e a descer a Avenida da Liberdade com bandas a tocar ao vivo, como já é tradição.
O festival conta com nomes para descobrir e outros mais conhecidos que ninguém vai querer perder, como o português Slow J - que vai apresentar pela primeira vez o novo disco - ou nomes internacionais como os norte-americanos Curtis Harding e Josh Rouse, os britânico Michael Kiwanuka, Ady Suleyman, Jordan Mackampa ou Friendly Fires em DJ Set para o final de festa no Coliseu dos Recreios.
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Para dois dias de Super Bock em Stock e com tantas propostas, nada como seguir os conselhos de quem o organiza e também vê muitos dos espetáculos do festival. Luís Montez, da promotora Música no Coração, aconselha a que se "estabeleça um plano do que se quer ver e, pelo meio, ir espreitando outras propostas nas salas que ficam em caminho, no trajeto que se estabelecer".