Numa nota enviada à TSF, a TAP garante que cumpre «escrupulosamente toda regulamentação nacional e internacional» e que o «processo de admissão é subordinado a parâmetros muito rigorosos do ponto de vista da saúde física e psicológica dos candidatos».
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A companhia aérea portuguesa assegura que «são efetuados exames médicos anuais, ou semestrais para os pilotos com idade superior a 60 anos, existindo também meios de acompanhamento psicológico». Além disso, acrescenta o comunicado, «são também efetuadas regularmente avaliações médicas no âmbito da medicina do trabalho».
A TAP diz ter «inteira confiança na formação e treino proporcionados aos seus pilotos, na regularidade e rigor das avaliações das respetivas competências técnicas, médicas e cognitivas, assim como nos procedimentos seguidos».
Questionada pela TSF, a TAP adianta ainda que nos aviões da transportadora portuguesa, «comandante e copiloto estão no cockpit e, quando há necessidade de alguém sair, é o comandante que decide se chama ou não outra pessoa».
A TAP admite que este modelo possa ser repensado.