Compra de material novo e a manutenção do existente são prioridades no setor ferroviário, assegura secretário de Estado.
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O secretário de Estado das infraestruturas considera que são "dores de crescimento" parte dos problemas que dão origem a queixas dos utentes dos transportes públicos nas zonas urbanas.
Em declarações no Fórum TSF, conduzido por Manuel Acácio, Guilherme D´Oliveira Martins diz que o setor atravessa "um período de transição".
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No caso específico dos comboios, há uma "necessidade evidente e necessária do reforço do material circulante e manutenção", admite. As prioridades da EMEF (Empresa de Manutenção de Equipamento Ferroviário S.A.) estão bem definidas.
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O principal motivo de reclamações dos utilizadores dos comboios, diz, tem a ver com o sistema de vendas e títulos. "Só em segundo lugar aparece a circulação e em terceiro a greve".
No que toca às condições dos comboios, o número de reclamações até tem vindo a diminuir, assegura, e tem de ser confrontado com o aumento da procura dos vários modos de transporte".
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O Jornal Público avança esta terça-feira que a CP se depara com "uma dramática falta de material circulante" e falta de "pessoal para manter e reparar os comboios, que estão velhos e sujeitos a rotações cada vez maiores".