O líder da UGT disse, esta terça-feira, que a central sindical não terá como estratégia uma vaga de protestos e greves.
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«Da parte da UGT, não vai haver greves sistemáticas, mas poderá haver greves para defender os direitos dos trabalhadores», disse João Proença à TSF.
O secretário-geral da UGT considerou ainda que tem havido «falta de diálogo» por parte do Governo, mas admitiu que isso possa decorrer do pouco tempo em que o Executivo está em funçoes.