Um ano de Carlos Moedas em Lisboa, arranca julgamento do suspeito de terrorismo na FCUL e outros destaques TSF
Também em destaque nesta manhã estão os três ataques russos que atingiram a "instalação de energia" em Kiev.
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A manhã informativa da TSF desta terça-feira ficou marcada pela entrevista a Carlos Moedas no dia em que completa um ano como presidente da Câmara Municipal de Lisboa. O autarca considera que houve momentos diferentes na relação entre o município e a oposição, mas a discussão e votação do próximo orçamento será "a prova dos nove".
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Carlos Moedas garante que a saúde será a grande prioridade no seu segundo ano de mandato. Na quinta-feira será apresentado "um grande plano de saúde para os mais velhos" com mais de 65 anos.
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Já sobre os cartazes no Marquês de Pombal, Moedas afirma que a decisão de os retirar foi "muito pensada", até porque anteriormente não havia "capacidade jurídica para o fazer".
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Em destaque está também o início do julgamento do suspeito de planear um ataque terrorista na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. O advogado entende que o ato não seria concretizado, uma vez que já tinha sido adiado várias vezes. Já João Carreira assumiu em tribunal a vontade de "atirar 'cocktails molotov', setas e esfaquear pessoas", mas considerou que não teria "coragem para matar uma pessoa".
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O Banco de Portugal fez uma análise aos "efeitos distributivos sobre as famílias da evolução económica recente" e concluiu que só os mais pobres é que viram crescer o rendimento real no primeiro semestre de 2022.
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Na ordem do dia está também o anúncio do despedimento de 300 trabalhadores da Adidas, que trabalham no concelho da Maia. A presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços afirma à TSF que o Governo tem de se mexer e confessa que foram apanhados de surpresa com o anúncio da marca.
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Na Ucrânia, três ataques atingiram uma "instalação de energia" em Kiev, um dia depois de drones kamizake terem feito pelo menos quatro mortos na capital ucraniana.
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A autoridade de energia atómica ucraniana acusou a Rússia de ter raptado dois funcionários da central de Zaporijia. A Energoatom afirmou que as forças russas "raptaram" o diretor de informática da central, Oleg Kostioukov, e o vice-diretor geral Oleg Ocheka, e "levaram-nos para um destino desconhecido".
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Em Kharkiv, as autoridades ucranianas já exumaram mais de 600 corpos de civis após a retirada das tropas russas.
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