Um Fêmeo, Um Fome, Um Ambre.

Num futuro daqui a pouco, 5 jovens estão num jardim a discutir, a conversar sobre o que se está a passar na grande cidade. Um Fêmeo, mas em espanhol é um Fome, o dramaturgo argentino, Rubén Sabbadini, também encena este espetáculo, com este título Fêmeo.

Pode ser uma brincadeira, uma provocação, mas o título em espanhol é Um Ambre, que pode ser, um fome, nesta ideia da comida, da abundância, da comida em todo o lado, para todos.

Cinco jovens conversam, sobre o que se está a passar na cidade: um grupo ecologista saiu para a rua e plantou as ruas e casas da cidade, de uma grande cidade. A comida gratuita começou a crescer nas ruas. Cada um destes personagens tem uma posição sobre a matéria, é uma catálogo da sociedade, representa, cada uma delas, uma posição.

Ruben Sabbadini, garante que aqui não uma posição sobre o assunto, lança a pista, a discussão, mas não agita nenhuma bandeira.

Um Fêmeo, um fome, um futuro com comida a crescer em todo o lado, pelas ruas e edifícios da grande cidade

Rubén Sabbadini - Direcção e dramaturgia Marta Felix, Anilson Eugénio, Jaime Baeta, Tiago Vieira e David Costa - Intérpretes

Joana Sousa - Cenografia Cristovão Cunha - Desenho de luz

Marta Moreira - Direcção de produção e tradução

Ricardo Batista - Produção Executiva

Helena Marteleira - Assessoria de Imprensa

Um Fêmeo, está no Teatro do Bairro, em Lisboa e fica de quarta a domingo, até 14 de maio, último dia.