"Data que jamais esqueceremos." Costa assinala um ano de "guerra bárbara e cruel"
António Costa considera ser necessário "continuarmos juntos" no apoio ao povo ucraniano, que tem demonstrado uma "coragem extraordinária".
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O primeiro-ministro português partilhou uma mensagem vídeo para assinalar um ano de guerra: "uma data que jamais esqueceremos". António Costa destaca a "coragem extraordinária", a determinação" e o "patriotismo" do povo ucraniano.
"Faz hoje um ano que a Rússia invadiu a Ucrânia e tem conduzido uma guerra bárbara e cruel, atingindo diretamente o povo ucraniano. E faz também um ano que o povo ucraniano se levantou", afirma o governante na rede social Twitter.
Passou um ano de uma data que jamais esqueceremos. Um ano depois, estamos juntos e temos de continuar juntos no apoio à #Ucrânia. pic.twitter.com/bJ6gdt7MZm
- António Costa (@antoniocostapm) February 24, 2023
A Ucrânia tem lutado pela "liberdade da sua pátria" e pela "defesa do direito internacional", acrescenta António Costa, considerando que é necessário "continuarmos juntos" no apoio ao país.
A publicação surge horas depois de o primeiro-ministro ter divulgado, ao final da tarde de quinta-feira, igualmente no Twitter, uma mensagem em que considera que, um ano após o início da guerra na Ucrânia, a Europa está "mais unida do que nunca" no apoio a Kiev e continuará a defender uma paz que garanta a integridade territorial do país.
Um ano depois da invasão russa, a #Europa está mais unida que nunca no apoio militar, político, financeiro e humanitário ao povo ucraniano.
- António Costa (@antoniocostapm) February 23, 2023
A ofensiva militar lançada a 24 de fevereiro de 2022 pela Rússia na Ucrânia causou até agora a fuga de mais de 14 milhões de pessoas - 6,5 milhões de deslocados internos e mais de oito milhões para países europeus -, de acordo com os mais recentes dados da ONU, que classifica esta crise de refugiados como a pior na Europa desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).
Neste momento, pelo menos 17,7 milhões de ucranianos precisam de ajuda humanitária e 9,3 milhões necessitam de ajuda alimentar e alojamento.