
JN
A Sociedade Portuguesa de Oftalmologia alertou que o problema pode interferir com as capacidades de aprendizagem e, por isso, é preciso apostar na deteção precoce.
Entre as doenças que mais afetam as crianças, estão, segundo aquela entidade, os erros refrativos, a ambliopia e o estrabismo.
O método mais adequado de deteção é através de rastreios, adianta um comunicado da Sociedade Portuguesa de Oftalmologia, apontando que o primeiro rastreio deve ocorrer antes dos três ou quatro anos.
Maria João Quadros, presidente da SPO, o ideal seria a existência de um programa nacional de rastreio dos fatores que levam à ambliopia a todas as crianças, a partir do primeiro ano de idade.