Definir um limite de velocidade bi-horário é uma das recomendações da sociedade civil absorvidas pela Assembleia Municipal para a "nova" Segunda Circular.
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Velocidade reduzida durante o dia e à noite mais acelerada, a proposta da Federação Portuguesa do Táxi é uma das ideias incluídas em seis páginas de recomendações da Assembleia Municipal de Lisboa para o projeto da Segunda Circular, que está em discussão pública.
Separador central com "rails" metálicos e arbustos, em vez de árvores de folha caduca com bagas que tornam o piso mais perigoso, de modo a proteger o trânsito.
A instalação de um sistema de controlo de velocidade que abranja vários pontos.
Estas são algumas das mais de 30 recomendações que a Assembleia Municipal de Lisboa faz ao executivo municipal no âmbito do projeto de requalificação da Segunda Circular.
Outra ideia é a criação de faixas "bus" e a prioridade em termos de circulação para veículos elétricos híbridos e a gás.
O relatório redigido pela presidente Helena Roseta e pelo deputado municipal do CDS Diogo Moura publicado no site da Assembleia e noticiado esta terça feira pelos jornais Publico e Diário de Noticias recomenda ainda a câmara de Lisboa a pressionar o governo para realizar obras fundamentais que retirem transito da segunda circular: ligação da A5 ao eixo norte sul; ligação do IC19 à CRIL em Pina Manique; e, ligação da A1 à CRIL no Prior Velho.
No documento que será votado amanhã é ainda defendida a hipótese de não haver portagens na CREL, ou, então estas terem um preço reduzido nas horas de maior trafego.
Este documento resultou de um debate realizado no dia 1 de fevereiro pela Assembleia Municipal de Lisboa.
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