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Esta ópera de Umberto Giordano, que seguiu as linhas de Verdi, é livremente baseasa na vida do poeta françês Andrea Chénier, executado no terror da Revolução francesa a 25 de julho de 1794, esta ópera não era cantada no S. Carlos, desde os finais dos anos sessenta do seculo passado, agora Elisabete Matos sublinha essa vontade de voltar ao palco e estrear esta personagem Madalena de Cogny.
Música sublime para tricotar uma história dramática, mas onde as vozes tenor e soprano com o coro fazem desta ópera um momento verista de Umberto Giordano.
O amor escondido, só na troca de olhares, no inicio mas que vai ganhando corpo até que termina com a morte dos dois Andrè Chenier, o poeta e Madalena di Cogny
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Filipa Cruz, musicóloga, faz uma introdução à obra, em breves palavras antes de cada récita de Andrea Chénier, no Salão Nobre.
O compositor, a música, a ópera e o seu contexto de criação são possíveis vertentes de análise e conversa de Filipa Cruz com o público.
Conheça melhor a música de e, em particular, Andrea Chénier. Participe e usufrua de um enquadramento que lhe faculta elementos essenciais para inteligir a ópera.
Andrea Chénier, de Umberto Giordano
Libreto de Luigi Illica
Direção Musical Antonio Pirolli
Encenação Sarah Schinasi
Cenografia William Orlandi
Figurinos Jesus Ruiz
Andrea Chénier Marco Berti
Maddalena di Coigny Elisabete Matos
Carlo Gérard Claudio Sgura
Bersi Maria Luísa de Freitas
Condessa di Coigny / Madelon Cátia Moreso
Roucher / Pietro Fléville, José Corvelo
Mordomo / Fouquier Tinville, Christian Luján
Mathieu, Luís Rodrigues
Abade / Um «Incroyable» Sérgio Martins
Dumas / Schmidt João Oliveira
Coro do Teatro Nacional de São Carlos
(maestro titular Giampaolo Vessella)
Orquestra Sinfónica Portuguesa
(maestro titular Antonio Pirolli)
Ópera Andrea Chénier, estreia hoje, no Teatro Nacional S.Carlos, em Lisboa, às 20h00, repete no domingo às 16h00 e regressa dia 28, também às 20h00.