Empresas de têxtil querem normas para a produção de máscaras sociais na União Europeia
A associação que representa estas empresas defende que estas regras facilitam a exportação destes equipamentos de proteção individual.
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A Associação Têxtil e Vestuário de Portugal pede à Comissão Europeia que certifique as máscaras sociais feitas em Portugal. O objetivo é que possam ser vendidas em toda a União Europeia. Bruxelas ainda não definiu quaisquer normas para a produção destes equipamentos de proteção e isso fez com que cada país adotasse regras próprias, com pequenas diferenças.
Mário Jorge Machado, da Associação Têxtil e Vestuário de Portugal, pede ação urgente da Comissão Europeia, ou seja, que seja criada "uma normativa para que as máscaras que são utilizadas e que são produzidas num estado-membro sejam homologadas, sejam aceites também para venda em cada um dos estados-membro da União Europeia".
Para o representante das empresas de têxtil "esta será uma forma de facilitar muito as exportações entre estados-membro e, neste caso, para facilitar as exportações das máscaras produzidas em Portugal para outros estados-membro".
Desta forma, seria possível criar um mercado potencial de 515 milhões de consumidores.
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