A teia que apanhou o secretário de Estado Miguel Alves. Saiba o que está em causa

O secretário de Estado apresentou a demissão nesta quinta-feira.

Miguel Alves, secretário de Estado adjunto do primeiro-ministro, foi esta quinta-feira acusado pelo Ministério Público do crime de prevaricação e, no mesmo dia, apresentou a demissão das funções no Governo.

A acusação surge no âmbito da Operação Teia, que tem o histórico socialista e ex-autarca socialista de Santo Tirso Joaquim Couto e a sua mulher, Manuela Couto, como protagonistas.

A Make It Happen, empresa da mulher de Joaquim Couto, fez contratos com a Câmara Municipal de Caminha entre 2015 e 2016, quando Miguel Alves liderava a autarquia.

Há suspeitas de que o grupo de empresas liderado por Manuela Couto tenha tido relações contratuais com a câmara de Caminha, mas também com autarcas de outras câmaras do Norte do país.

"Estou de consciência tranquila, absolutamente convicto da legalidade de todas as decisões que tomei ao serviço da população de Caminha e muito empenhado em defender a minha honra no local e tempo próprio da Justiça", escreveu Miguel Alves na carta de demissão.

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