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As alterações climáticas, que se traduziram, em 2022, em longos períodos de seca, durante o verão, e em episódios de cheias e chuva intensa, em dezembro, devem ser uma das prioridades do Governo para o próximo ano. Num balanço do ano feito à TSF, Francisco Ferreira, da associação ambientalista Zero, diz que os últimos 12 meses ficam marcados por alguns pontos negativos, como a opção do executivo socialista de juntar a energia e o ambiente na mesma tutela e a aprovação do "simplex ambiental".
Francisco Ferreira aponta os erros cometidos em 2022 na área do ambiente
Apesar destes pontos negativos, apontados por Francisco Ferreira, a associação Zero considera que 2022 ficará, também para a história por alguns passos dados, como a aplicação de taxas sobre embalagens de plástico em serviços takeaway e a antecipação de metas ambientais muito importantes, que intensificam a aposta nas energias renováveis, como a neutralidade climática para 2045.
2022 foi também um ano em que houve avanços importantes
Para 2023, Francisco Ferreira traça alguns dos objetivos que gostaria de ver concretizados, começando pelo erro que diz respeito à orgânica do Governo, mas também a regulamentação da Lei de Bases do Clima e a implementação dos sistemas municipais de recolha seletiva de biorresíduos.
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As expectativas de Francisco Ferreira para 2023