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O Ministério Público está a investigar 11 administradores do Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, avança o Jornal de Notícias. Os gestores são acusados de usarem os carros de serviço para fins pessoais como, por exemplo, durante as férias.
De acordo com a Inspeção-Geral das Atividades em Saúde, o centro hospitalar foi lesado em mais de 63 mil euros em gastos de combustível, portagens e parques de estacionamento.
Entre os visados pelo Ministério Público está o atual presidente do conselho de administração do Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, Carlos Alberto.