
A Franca Austral whale, also known as the Southern Right whale, performs a tail slap just off the shore of Puerto Piramides June 26, 2007. The whales regularly come to breed and calve in this marine reserve from May to December, before some of them head to Antarctica. REUTERS/Maximiliano Jonas (ARGENTINA) - GM1DVOOCJKAA
REUTERS
Satélites de alta resolução são capazes de captar imagens detalhadas de diferentes espécies de baleias em todo o mundo.
A forma mais eficaz de contar baleias e estudar os seus padrões migratórios é faze-lo a partir do Espaço.
Mesmo a 620 quilómetros de distância, a imagem é suficientemente clara para distinguir diferentes espécies de baleias.
Os cientistas do British Antarctic Survey, responsáveis pelo estudo da Antártica, estão por isso a usar satélites de alta resolução para acompanhar quatro espécies de baleias diferentes em várias partes do globo.
As baleias-francas-do-atlântico-norte nadam perto da Península Valdés, na Argentina; as baleias comuns podem ser encontrada no Mediterrâneo, as baleias-corcunda perto do Havai e as baleias cinzentas na lagoa San Ignacio, no México.
Esta é uma forma de seguir baleias que viajam para áreas remotas sem gastar muitos recursos. Representa um avanço importante nos esforços de conservação destes mamíferos gigantes.