
Stephen Lam/Reuters
Steven Levy tem o telefone há alguns dias, mas arrisca dizer que se trata de um passo em frente para o futuro dos telemóveis.
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Já falta menos de uma semana para que o iPhone X seja posto à venda e, nos Estados Unidos, começam a ser publicadas as primeiras impressões de uma mão cheia de afortunados que tiveram a oportunidade de usar o novo telefone da Apple, antes de toda a gente.
É o caso de um jornalista. Apenas um. Até ver. Chama-se Steven Levy e há muitos anos que escreve sobre tecnologia. Sabe do que fala.
Num artigo publicado na revista Wired, Levy apelida de "deslumbrante" o novo iPhone e diz que desde o momento em que se abre a caixa há muito para admirar. "A maior mudança", escreve, "olha diretamente para nós: aquele ecrã, aquele ecrã", repete Levy.
No iPhone X, a tela ocupa quase toda a frente do telefone e o jornalista afirma que o "é um equipamento com um ecrã enorme, num formato compacto".
O artigo remete-se às primeiras impressões, mas não deixa de ser longo. Mais perto do fim... Steven Levy sublinha que o está a usar apenas há alguns dias, mas sente-se seguro quanto baste para afirmar que se trata de um passo em frente, que irá acabar por diluir os telemóveis de hoje em equipamentos que são "tudo-ecrã, telefones que se ligam assim que olhamos para eles, que acabam com os botões mecânicos e que não precisam de cabos para carregar a bateria".
"Daqui a uma década", continua o jornalista, "quando for o tempo do iPhone 20, já saberemos o que vem aí depois dos smartphones. Este X talvez seja um meio do caminho até esse futuro".