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Cancro do reto não é dos mais mortais, mas é dos que deixa mais marcas para o resto da vida nos doentes que sobrevivem.
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"Anjos e demónios no cancro do reto". É este o nome de um encontro científico com alguns dos mais prestigiados especialistas mundiais da área que esta quinta e sexta-feira vão debater a doença na Fundação Champalimaud, em Lisboa.
Nuno Figueiredo, diretor do serviço de cirurgia da fundação, explica que os médicos têm hoje novos métodos para enfrentar a doença, mas esses métodos ainda não são unânimes na comunidade científica.
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O médico sublinha que apesar de não ser dos cancros mais mortais em Portugal (11 mortos por dia no país), esta é uma das doenças que depois dos tratamentos tem mais consequências para os sobreviventes, que muitas vezes ficam dependentes de andar sempre com um saco.