Sempre à procura de inovar em todas as áreas, a Apple avançou com um pedido de patente para os sacos de papel. O organismo que atribui as licenças ainda não se pronunciou. Vem aí um iBag?
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A marca da maçã criou um novo método para produzir sacos. Vêm equipados com reforços e dobras que lhes dão propriedades de resistência superiores àquelas que encontramos nos sacos de papel comuns. Estes iBags, já se encontram em utilização nalgumas lojas da Apple desde abril, mas agora a companhia quer patentear a invenção.
A candidatura, registada com o número US 20160264304 A1, descreve "um saco criado a partir de sulfato de papel branco e lixiviado, com pelo menos 60% de conteúdo reciclado".
Até aqui, nada de novo. O que torna este saco um iSaco é outra coisa.
O formulário avança com mais pormenores. É um saco, "como um saco de compras [...] que pode ser formado inteiramente a partir de papel, com a potencial excepção dos adesivos para unir partes do saco". Trata-se afinal de um saco amigo do ambiente que "pode ajudar a reduzir qualquer impacto ambiental vindo da produção, uso e remoção do saco".
Mais do que qualquer outra coisa, o que separa os sacos de papel da Apple dos sacos de papel comuns é que do método criado pela equipa de engenheiros da empresa fundada por Steve Jobs resultam "dobras e reforços nos seus cantos ou arestas" capazes de lhe potenciar a estrutura e a aumentar "a força e a resistência aos rasgões".
"Pode ser formado por um contentor e uma pega" dizem ainda os documentos.