É o principal processo a envolver Oliveira e Costa. Tem 16 arguidos e, se tudo correr bem, só deve acabar no início do próximo ano. Os advogados envolvidos dizem que desta vez a culpa não é da lentidão da justiça portuguesa.
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Rogério Alves representa um dos arguidos. Diz que todos se têm empenhado no caso, mas era impossível ter uma decisão mais rapidamente.
O advogado fala em milhares de documentos. Era inevitável demorar tanto tempo, pelo que faria sentido não ter criado aquilo a que chama "mais do que um megaprocesso".
Outro advogado neste caso é Paulo Farinha Alves, que representa três arguidos. Diz que estamos perante um processo gigante.
Este advogado defende que fazia sentido não levar a tribunal processos tão grandes. Caso contrário é inevitável tantos anos de julgamento.
O caso só deve ser fechado no próximo ano.