
DR/ Polícia Marítima
A Polícia Marítima detetou um caso de poluição em Setúbal. Em comunicado, explica o que derrame é de "fuelóleo" e atingiu uma praia numa extensão de 800 metros no estuário do rio Sado.
Corpo do artigo
A Navigator Company, antiga Portucel, já assumiu a responsabilidade pelo derrame de óleo combustível no estuário do rio Sado, que comunicou às autoridades, e afirmou que não se registaram "danos ambientais, pessoais ou materiais".
Numa declaração enviada à agência Lusa, a empresa de produção de papel com fábrica no Complexo Industrial de Setúbal, na península da Mitrena, disse que o derrame se deveu a uma falha de uma válvula de um depósito de fuel, na sexta-feira, pelo que alertou as autoridades, tendo a operação de limpeza ficado "concluída perto das três horas de hoje", sem que houvesse danos.
Uma "falha na válvula de um depósito de fuel projetou este material para além do muro de contenção", disse a Navigator, que adiantou ter avisado "logo de imediato a Autoridade Portuária, a GNR Ambiente e a Polícia Marítima".
O alerta da ocorrência de derrame de 'fuelóleo', ou óleo combustível, foi feito pelas 18:30 de sexta-feira, à Polícia Marítima de Setúbal que, no local, confirmou que o produto era proveniente da Portucel (hoje é the Navigator Company), uma empresa que se dedica ao fabrico e comercialização de papel.
Desde a manhã de sábado que decorrem os trabalhos de limpeza do areal e do rio Sado.