O último balanço dava conta de 66 casos confirmados, em todo o país.
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A Direção-Geral da Saúde (DGS) informa esta sexta-feira, em comunicado, que "até às 19h00 do dia 22 de março de 2018 [quinta-feira]" foram confirmados 68 casos de sarampo.
A DGS adianta que, do total de infetados pelo surto de sarampo, 49 pessoas ainda têm a doença, enquanto outras 19 foram consideradas "já curadas".
Nesta altura, nenhum doente com sarampo se encontra internado, garante a DGS.
Há ainda 32 casos suspeitos em investigação", a maioria com ligações ao Hospital de Santo António, no Porto.
"O vírus do sarampo é transmitido por contacto direto com as gotículas infeciosas ou por propagação no ar quando a pessoa infetada tosse ou espirra", informa o organismo. Os doentes são considerados contagiosos desde 4 dias antes até 4 dias depois do aparecimento da erupção cutânea.
"Os sintomas de sarampo aparecem geralmente entre 10 a 12 dias depois da pessoa ser infetada e começam habitualmente com febre, erupção cutânea, tosse, conjuntivite e corrimento nasal", indica.
A Direção-Geral da Saúde e a rede de Autoridades de Saúde recomenda a todas as pessoas que verifiquem o seu boletim de vacinas - " se necessário, vacine-se e vacine os seus" e que, em caso de contacto com um caso suspeito de sarampo ou de sintoma sugestivos da doença, ligue para o SNS 24 - 808 24 24 24.