A informação é avançada numa nota da Procuradoria-Geral da República.
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Manuel Pinho foi chamado ao Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP), no âmbito do caso EDP, mas acabou por não ser ouvido. O interrogatório acabou por ficar "sem efeito", uma vez que o advogado do antigo ministro da Economia suscitou "o incidente de recusa dos magistrados designados para dirigir o inquérito".
As informações são avançadas pela Procuradoria-Geral da República numa nota enviada às redações que esclarece ainda que a diligência marcada para esta manhã ia realizar-se com Manuel Pinho "na qualidade de arguido".
Cabe agora ao diretor do DCIAP avaliar o incidente de recusa requerido pela defesa do antigo governante.
A informação de que Manuel Pinho não tinha sido afinal interrogado foi avançada esta manhã pelo advogado Ricardo Sá Fernandes, à saída das instalações do DCIAP.