Os médicos que fazem 24 horas seguidas ou alguém que por sistema dorme menos do que o que precisa precisam de ler as conclusões deste estudo...
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A equipa da cientista Talma Hendler, da Universidade de Telavive, manteve 18 adultos acordados durante uma noite completa, medindo sistematicamente os níveis de sonolência.
Para isso usou dois testes, um feito antes e outro depois, além de imagens E os resultados foram bastante diferentes: bons, quando o cérebro estava descansado e maus depois de muitas horas sem dormir.
A seguir a cientista realizou uma nova experiência, mas com um scanner mais detalhado que conseguia medir a atividade em diferentes áreas do cérebro.
Os resultados foram confirmados, nomeadamente na zona do cérebro chamada amígdala, onde se desenvolvem as emoções.
O estudo foi publicado no Journal of Neuroscience.