A Associação de Medicina Geral e Familiar está a preparar uma proposta para resolver a falta de médicos de família.
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A ideia é que os profissionais possam escolher o local para onde vão trabalhar num horizonte de três a quatro anos, mostrando-se disponíveis para ocupar, de forma transitória, vagas nos centros de saúde onde não existem médicos de família.
O presidente da associação, Rui Nogueira, explica a proposta que está ainda a ser avaliada e estará dependente de determinadas condições de trabalho.
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Rui Nogueira adianta que a Associação de Medicina Geral e Familiar está a ouvir os clínicos sobre esta proposta, mas espera apresentá-la ao ministério da Saúde, nos próximos meses, a tempo de ser contemplada no próximo concurso que será lançado em novembro.