Estudo italiano demorou 43 anos a chegar ao fim. A família de Da Vinci não está extinta, como muitas vezes se escreveu.
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O que o estudo descobriu é que há descendentes vivos do pai de Leonardo Da Vinci, Piero.
Durante 43 anos dois cientistas lideraram uma investigação que pretendia reconstituir a genealogia da família Da Vinci, ao longo de 15 gerações. O trabalho não está terminado, dizem.
As conclusões vão ser apresentadas pelo diretor do Museu Ideale Leonardo Da Vinci, Alessandro Vessozi, e pela historiadora Agnese Sabato, durante o congresso "Leonardo Vive", que se realiza esta quinta-feira (14), precisamente em Vinci (Itália).
Há a promessa de que alguns dos descendentes do génio italiano estarão na plateia.
Além da identificação desses familiares, os cientistas conseguiram ainda recuperar alguns lugares associados à história da família, como os cemitérios onde estão enterrados os antepassados.
Vessozi e Sabato prometem para uma próxima oportunidade a possibilidade de analisar o ADN de Leonardo Da Vinci.