Em causa estão os cortes nas pensões nos últimos anos. O jornal I diz que há cerca de três mil militares da GNR e agentes de segurança que ficaram excluídos da devolução de verbas pela CGA.
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Desde 2014 que a Caixa Geral de Aposentações (CGA) tem vindo a calcular as reformas dos militares da GNR, agentes da PSP, inspetores da Polícia Judiciária, agentes do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), de acordo com as regras gerais aplicadas aos trabalhadores da função pública.
O jornal I explica que não têm sido consideradas as regras específicas de aposentação de cada uma das forças de segurança, que estão definidas e em vigor através dos estatutos profissionais.
Motivo que leva os polícias reformados a anunciar que estão a preparar formas de protesto para o dia 25 de Abril contra os cortes nas pensões dos últimos anos.
Para além desse protesto, os agentes das forças de segurança estão também a organizar-se para avançar com uma ação conjunta contra o Estado no Tribunal Administrativo de Círculo de Lisboa e admitem, se necessário, recorrer ao Tribunal Constitucional.