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Foi um dos primeiros videojogos de sempre, um título histórico, que é uma espécie de adaptação do ténis para aquilo que (hoje em dia) de mais básico se pode fazer com conhecimentos de programação.
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Um jogo a preto e branco. Uma espécie de campo. Duas barras verticais que sobem e descem para defender a baliza e uma bola, sempre em movimento, que era um quadrado.
É isto o Pong, e é mais ou menos isto que passou de um sonho a uma máquina que tornou um sucesso no YouTube.
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No vídeo veem-se dois jovens à volta de uma mesa de café muitíssimo hitech. Estão entretidos a rodar um manípulo de um lado para o outro, parecem estar a olhar para um ecrã, mas não. É o pong, mas mecânico.
Graças à eletrónica, a motores elétricos, a ímanes e a campos magnéticos, foi possível recriar o Pong numa mesa de café.
Uma brincadeira que se transformou numa ideia de negócio. A Atari, a empresa para a qual foi criado o jogo ainda nos anos 70, aceitou licenciar o título, daí nasceu uma campanha de financiamento no Kickstarter. Uma iniciativa bem-sucedida e que termina quinta-feira. Por isso, já não há muito tempo para aproveitar a oportunidade. Mas é uma brincadeira que não sai barata. Cada unidade custa cerca de mil euros. E estas são as mais simples.