Investigação mostra que os vegetarianos processam melhor os ácidos gordos ómega-3 e ómega-6.
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Os cientistas da Universidade de Cornell (EUA) compararam o ADN de consumidores tradicionais de vegetais.
No final perceberam que os vegetarianos clássicos mostram uma variação genética, que os cientistas atribuem à dieta, e que permite processarem melhor os ácidos gordos ómega-3 e ómega-6, o que vai ajudar no desenvolvimento do cérebro.
Os cientistas admitem que esta variação, ou alelo, ter-se-á desenvolvido ao longo de centenas de gerações.
A mesma investigação revelou ainda que as populações Inuit da Gronelândia, que comem sobretudo peixe e marisco, não têm os mesmos blocos de construção de ADN que as comunidades que são em grande parte vegetarianas.