
Paralisação foi convocada por oito estruturas sindicais do setor.
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Os sindicatos de professores marcaram hoje greve às reuniões de avaliação do ensino básico e secundário, e também pré-escolar, a partir de 18 de junho, mas admitindo que a paralisação possa prolongar-se até julho.
Ouvido pela TSF, o presidente da Federação Nacional de Professores (FNE), João Dias da Silva, esclareceu que o acordo assinado em novembro do ano passado não está a ser cumprido.
"O que está em causa é a profunda insatisfação dos professores, porque da parte do MNE não há o cumprimento dos compromissos que foram assumidos", admitiu o líder da FNE
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Num comunicado conjunto, oito estruturas sindicais que assinaram o documento no final de 2017, referem que decidiram "marcar greve à atividade de avaliação a partir do dia 18 de junho, com incidência nas reuniões de conselho de turma dos 5.º, 6.º, 7.º, 8.º e 10.º anos de escolaridade, bem como, a partir de 22 de junho, às reuniões da educação pré-escolar e do 1.º ciclodo ensino básico, prevendo que, num primeiro momento, a greve se prolongue até final de junho, podendo continuar em julho".