O Ministério de Adalberto Campos Fernandes explica que o objetivo é acabar com as receitas em papel em todo o serviço nacional de saúde.
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O ministério defende que esta é uma forma de combater a fraude, uma vez que as receitas médicas já não podem ser falsificadas, e também poupar nos custos.
Até junho, o Ministério da Saúde pretende que 80 por cento das receitas prescritas sejam já sem papel, apesar de nem todos os hospitais estarem ao mesmo nível neste processo.
O centro Hospitalar de Leiria lidera atualmente este processo, com quase 80 por cento das receitas eletrónicas sem recurso a papel.
Alexandra Borges, vogal do conselho de administração, explica que este resultado só é possível devido ao envolvimento de todos os profissionais.
No centro hospitalar de Leiria, entre 70 a 80 por cento das receitas são já passadas sem o recurso a papel. Até maio, a instituição pretende atingir a meta dos 100 por cento, ou seja, quer acabar com todas as receitas médicas que são passadas em papel.